Se seu filho está no terrible two só posso desejar duas coisas: que você tenha calma e que tenha boa sorte. Porque não é mesmo fácil. Trata-se, de acordo com especialistas, de um dos maiores desafios da maternidade. É a época em que eles testam os limites e a paciência dos pais. Que se jogam do sofá, que não obedecem ordens, que se acham capazes de tudo.
Eu digo sempre e faço questão de repetir quantas vezes forem necessárias: todas passamos por isso (basta olhar a foto abaixo, com Kate Middleton e o pequeno George).
Assim como ela, eu, minha vizinha, sua prima…você vai sobreviver ao terrible two. Mas pode sobreviver com menos stress se ler o texto abaixo, combinado?
1-Quando o terrible two vai acabar?
Não existe data certa. Cada criança é uma criança. Mas, normalmente, essa fase vai dos 2 aos 3 anos.
2- Tem como evitar passar por isso?
Nenhuma chance. Faz parte do desenvolvimento das crianças. É quando aflora a independência e a necessidade das crianças de identificar onde elas se encaixam na sociedade que é a família. Portanto, não tem o que fazer. Encare de frente.
3-Como reagir a acessos de birra, malcriações e etc (especialmente em público)?
Primeiro vale a pena lembrar que você é o adulto e que você portanto tem o controle da situação. Se a criança se jogar no chão porque quer uma bala e você der ela vai entender que esse é o comando. Se você simplesmente esperar o ataque passar e conversar com ela calmamente, explicando que não é assim que se faz ela vai entender como se comportar numa próxima vez.
4-O que fazer ao ouvir a frase: “se fosse o meu filho..”ou ver pessoas balançando a cabeça negativamente diante de alguma crise do seu pequeno?
Ignore. Simplesmente ignore. A não ser que você tenha pedido opinião. Caso contrário ninguém conhece mais seu filho do que você! E mais, os palpiteiros sempre tem algo a dizer que passe pela sua culpa. Não é sua culpa, tá? Faz parte do crescimento.
5- O que não fazer nesse período?
Eu sei que você está no limite e não aguenta mais chilique. Sei que o terrible two está te deixando louca. Mas de nada vai adiantar castigar e muito menos dar uma palmada no seu filho. O que ele mais precisa é de amor, compreensão e diálogo para entender o que está acontecendo. Tente, por mais difícil que seja, manter a calma! Até porque já, já vem outra fase ainda mais complicadinha…
Obs.: esse texto foi sugestão da Carolina Massocato, que me segue no Facebook!!