Sem filhos, marido, cachorro e papagaio. Sem relógio. Sem pressa. Nenhum compromisso, IPad ou reunião. Sem pensar no jantar, no cliente, no papel higiênico que acabou. Assim foi minha viagem de menina, que terminou ontem e que me fez rejuvenescer uns 20 anos. Sim, por uma semana era como se eu tivesse 21 anos de novo. Como se não tivesse tanta responsabilidade e problema. Como se o mundo se resumisse
Um dos projetos que eu eu meu marido tínhamos quando nos mudamos para os Estados Unidos era viajar muito mais, conhecer lugares novos, desbravar, nunca deixar a vida cair na rotina. No dia-a-dia, confesso, manter esse plano não é a coisa mais fácil do mundo (assim como todas as famílias nós temos compromissos em muitos finais de semana ou algumas vezes nem queremos sair de casa, para descansar mesmo!). Enfim,
Toda vez que viajo, principalmente para o Brasil, recebo milhares de mensagens no Face e até aqui no blog, dizendo: “por que você não volta pra cá já que vem tantas vezes?”, “por que você esta sempre indo e vindo?”, “por que você não para quieta?”. Já que muita gente quer saber, resolvi responder pra todo mundo de uma vez! Primeiro: minha vida é viajar e sempre foi, aliás, esse
Foi como se eu tivesse entrado numa máquina do tempo. Quando dei por mim tinha voltado uns 25 anos e éramos eu, meu irmão e meus pais a caminho de uma viagem para a praia. Só nós quatro. Nada de marido, de cunhada, nada das netinhas (que saudade!!). Éramos só nós quatro mesmo. Como nos velhor tempos. Como nos velhos tempos demos muita risada das minhas maluquices. Do jeito engraçado
Acho engraçado quando escuto as pessoas falando que quem vem pros EUA fazer o enxoval do bebê e comprar roupas de bebê é rico!! Se engana quem fala isso! Rico mesmo é quem faz um enxoval de bebê no Brasil e paga os preços exorbitantes do nosso país! Fazer enxoval de bebê nos EUA vale a pena!!! Estes dias uma cliente me mandou uma foto de um kit de bodys da
Depois de onze dias longe da minha família eu cheguei em casa hoje. Pra mim, que estava trabalhando muito (apresentando o Band Folia em Salvador) foi difícil porque, além da saudade, tinha ainda o cansaço, a impessoalidade do quarto do hotel, mas como os dias eram cheios, eu tinha pouco tempo livre para pensar na dor do meu coração. Para as meninas, que mantiveram a rotina, foi ainda mais complicado. Nós
Se está chovendo a gente entende o vôo atrasar. Se está nevando entendemos o cancelamento. Se o avião está cheio entendemos o mau humor de alguns comissários. Se a comida está ruim entendemos que avião não é restaurante. Se não temos espaço para esticar as pernas entendemos que o ideal é não economizar quando o assunto é a classe escolhida para voar. Mas o que não dá pra entender é
Li dia desses um texto que dizia os tipos de amigos que uma pessoa que mora fora do Brasil precisa ter (o amigo que conhece tudo do novo país, o amigo que empresta o ombro pra você chorar, o amigo que te não te deixa desanimar). Mas, pra mim, faltou um ítem nessa lista. Acho importantíssimo também os amigos que ficam no Brasil. E isso significa não perder o vínculo, apesar
Toda vez que viajo a trabalho ouço a mesma pergunta: “mas quem vai ficar com as crianças em Orlando?” Quando respondo que vai ser o pai, óbvio (pra mim), os curiosos engatam outra questão ainda pior: “mas ele dá conta das duas?” Oi?????! Como é que é? Ele não só dá conta como é muito melhor que eu em várias coisas quando o assunto são as meninas! E, quer saber,
Sempre soube que o Thanks Giving ou, em bom português, dia de Ação de Graças, era o dia de reunir família e amigos em volta da mesa. Dia de agradecer por tudo que temos, dia de celebrar a vida. Quase tão importante para os americanos quanto o Natal. Eu só não sabia que ficaria tão comovida pela data! Mas fiquei! Ontem um filme passou pela minha cabeça. Foi como se