Nunca fui a filha que toda mãe sonha ter. Sempre detestei ballet. Minha curtição era andar a cavalo. Meu quarto era cor-de-rosa e eu sonhava com um todo preto. Quando iniciei na carreira< aos 20 anos de idade, trabalhava na área policial de um jornal e isso significava ir às delegacias, acompanhar rebeliões de perto, entrevistar criminosos. Sempre detestei “perder tempo” em salão de beleza, até hoje fujo deles. Casar na
Com um pedacinho de pau Nina cutucou uma abelha que parecia morta. O bichinho se mexeu. Nina, toda feliz, correu me dizer: “ela estava morta e desmorreu, mamãe!”. Expliquei que aquela abelha, na verdade, estava viva já que, se estivesse morta, não “desmorreria” nunca mais. Pronto. Foi o que ela precisava para perguntar: “mas se a gente nunca mais acorda depois de morrer, pra onde a gente vai? Como é
Uma palavrinha aqui. Outra lá. De repente, uma frase. E assim minhas pequenas vão, aos pouquinhos, se adaptando a nova língua e, devagarinho, aprendendo inglês de verdade! É uma delícia acompanhar esse processo, ver o progresso delas. É como se mais uma etapa da adaptação tivesse sendo concluída, sabe? Algo do tipo: idioma – ok. Posso riscar da lista! Ufa! Em todas as minhas pesquisas sobre morar fora do país com
Se você me segue nas redes sociais deve saber o quanto eu amei o meu primeiro Halloween aqui nos Estados Unidos. Amei ver todo mundo envolvido, amei ver as crianças curtindo, amei a brincadeira de decorar a casa, fazer carinha na abóbora e, principalmente, amei a festa de Halloween à noite! Sim, acontecem várias por aqui e a que eu fui, pelo menos, foi demais! O evento foi na casa
Vivemos numa época em que todo mundo fala o que quer. Especialmente para quem está grávida ou já é mãe. Todo mundo tem palpites, dicas ou opiniões sobre a barriga alheia, o parto, o bebê ou a criança. Como me incluo entre as mães que têm crianças, quero responder aqui, de uma vez por todas: sim elas são minhas filhas e diferentes! Eu explico o desabafo. Nina é loirinha, tem o
Se você correu ler esse post porque pensou que eu estou grávida…se enganou! Não estou, meu DIU está quietinho, fazendo o trabalho dele. O terceiro filho ainda não veio. Talvez nunca venha. E isso é um dilema pra mim, como mãe! Quando saber se está na hora de parar de sentir o milagre da vida? Me peguei pensando nisso essa semana porque estava arrumando a bagunça numa caixa de fotos
Meus horários de trabalho sempre foram flexíveis e aqui nos EUA não é diferente. Meu marido vive o mesmo dilema. Por um lado é bom, nunca temos rotina. Por outro é péssimo: como fazer com os filhos? Pois acabei de descobrir uma ajuda para os pais que trabalham aqui nos EUA que achei o máximo! Nina estuda numa escola pública e sai, quase todos os dias, as 15h em ponto
Ser mãe não é “bolinho”… Não importa se você é astronauta ou PHD em células tronco. Se você é CEO de uma multinacional. Se é dona de casa. Se é rica. Pobre. Se tem babá ou optou por fazer tudo sozinha. Ou se não tem opção. Ou se o pai foi embora. Ou mesmo se ficou, ajuda e é legal pra caramba (meu caso!). Em algum momento, minha amiga, você
Há dois meses (desde que chegamos em Orlando) não sei o que é ficar sozinha com meu marido, sossegada, nem me lembro do que é um jantar romântico. Mas hoje eu soube que tem Parents Night Out na escola da Maitê e que a Nina, mesmo estudando em outra escola, pode participar também! Os pais também tem direito de se divertir! Ebaaaaa! Na verdade o que acontece é que
Foram 13 dias juntos: do café da manhã ao jantar. Grudados. Tudo que um queria fazer os outros acompanhavam. Compras? Todo mundo ía junto. Parque? Lá estava a família toda. Supermercado? A tropa seguia em peso. Pois ontem os avós foram embora e a gente ficou…meio órfãos! Estranho, né? Não moro com meus pais há muitos anos. Saí de casa cedo para trabalhar e, desde então, sempre tentava visitá-los nos