Se cuidar é tudo de bom! Semana passada viajei com minha amiga Bruna. Só eu e ela. Deixamos em casa os maridos e os filhos (ela também tem dois). Foram dois dias apenas. O suficiente para descansar a cabeça, relaxar, rir até doer a barriga. Uma delícia!! Tanto que me fez querer escrever aqui sobre o quanto se cuidar é importante! Responda rápido: quantas vezes você não deixou de fazer as
Esse post é uma mensagem para minhas filhas, meus amores. Gostaria que elas lessem. Já pedi desculpas, mas sou melhor escrevendo do que falando, principalmente se preciso explicar sobre algo que está acontecendo comigo. Algo profundo. É o caso. Amores, vai passar! Outro dia, filhas, mamãe estava mais nervosa do que o normal. Cheguei em casa quieta. Não cantei enquanto preparava o jantar e nem tomei aquela taça de vinho de
Nunca vi um livro que falasse dos “direitos de mãe”. Assegurados pela Constituição de um país sabe? Tipo: “toda mãe tem direito a cansar de vez em quando”. “Toda mãe tem o direito de assumir isso e a fazer algo que a ajude a relaxar”. Pois estou bem a fim de escrever algo nessa linha. Mandar colocar em pauta no Senado, mandar para sanção do Presidente, sabe? Pra que não
Virose maltrata os pequenos Em qualquer lugar do mundo é igual. Se seu filho pega virose você vê o coitadinho tendo febre, vômitos e diarréias horríveis. Eles ficam sem fome, sem forças, nem levantar da cama querem. E nem deveriam. Tenta você ir trabalhar com virose! É medonho! Parece que a gente derrete ao sentar no vaso sanitário. Pois tem gente que leva o filho assim para a escola! Esse
5 coisas sobre ser mãe Poderiam ser 50. 500. 5000. Esse assunto rende quantos posts eu quiser fazer, porque existem bem mais do que 5 coisas que ninguém diz. A parte boa, fácil, todo mundo fala. Que é uma delícia ver o primeiro sorriso e ouvir a primeira palavrinha (principalmente quando for “mamãe) é óbvio. Que abraçar e beijar muito é maravilhoso dá pra imaginar. Que é demais ver os
Se o filho tem rotina a mãe é julgada. Se não tem também é. Se ela dá o peito até ele crescer é julgada. Se não dá também é. Até quando vamos aceitar o tribunal das mães perfeitas? O julgamento da patrulha das politicamente corretas? A tirania das que nunca erram e estão sempre de olho no tropeço alheio? Chega de julgamento! Dessa vez a vítima foi a atriz Fernanda
Dia desses uma amiga perguntou pra Nina qual era o lugar preferido dela em Orlando. Pensei que minha filha falaria o nome de um parque da Disney. Ou escolheria a piscina do condomínio onde moramos. Ou ainda diria algo sobre a casa de alguma amiga. Mas não. Sem pestanejar Nina falou sobre a preferência dela: a escola! Preferência pela escola??? Quase caí pra trás. Não por ela ter escolhido a
Essa semana li um texto da minha autora preferida sobre isso. Nele Ruth Manus perguntava quando deixamos de lado a simplicidade das crianças. Quando deixamos de achar legal dar uma volta de ônibus. Tomar um sorvete de uva. Comer um macarrão na manteiga. Quando passamos a querer carros importados, sorvetes gourmet, macarrão com trufas. Quando? E, a maior questão: por que? Vou além. Gostaria de saber quando deixamos de nos hipnotizar
Minha mãe fazia coisas comigo que eu detestava. E hoje eu repito tudinho com minhas filhas. Estou achando até que é herança genética a prática de colocar os filhos em fria, sabe? Tipo, minha mãe puxou da minha avó esse dom. Eu puxei da minha mãe. Minhas filhas puxarão de mim. E minhas netas/os sofrerão porque eu aprimorei a técnica. Quando eu era pequena minha avó morou um tempo em
Maternidade: experiência pessoal de dar a luz ou de criar um filho protagonizada por algumas mulheres. Missão. Realização. Mas, como tudo na vida, tem momentos bons e desafios. Tem altos e baixos. E nem tudo são flores. Não me entendam mal. Eu AMO ser mãe. Acho que qualquer problema relacionado a maternidade é mínimo perto da grandeza de ter um filho. Amei ficar grávida, amei ver minha barriga crescer, amei amamentar.