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É Natal em Celebration!

Já falei aqui sobre uma cidadezinha perto de Orlando chamada Celebration. Uma graça de lugar construído em 1994 pela Walt Disney Company com a intenção original de criar uma cidade “perfeita”. Pois imagine esse lugar preparado para o Natal! Sim, já é Natal em Celebration! E a decoração parece um sonho: tem a casa do Papai e da Mamãe Noel e até neve em pleno outono da Flórida (onde o termômetro chega

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Hoje foi dia de doar!

Se tem uma coisa que faço questão que minhas filhas sejam é: solidária. Quero que se incomodem com a dor e a necessidade do outro e que, mesmo que nunca tenham passado por nada parecido, sintam vontade de ajudar quem precisa. Pois hoje foi dia de colocar isso em prática: hoje foi dia de doar! Tudo começou quando as escolas colocaram caixas grandes nas entradas para recolher doações para o

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Um incentivo é tudo!

Semana passada Nina começou no YMCA, um programa de atividades extra-curriculares, depois do horário normal de aula, que acontece na própria escola pública onde ela estuda desde agosto. Ontem, depois de 10 dias, ela trouxe pra casa um bilhete e uma borracha com uma carinha feliz desenhada que ganhou por ter sido uma boa menina todos esses dias. Quis dormir com a borracha. Prendeu o bilhete com um imã na

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Não quero que você morra, mamãe!

Semana passada, quando liguei do Brasil pra falar com minhas filhas e dizer que em 3 dias estava voltando pra casa, Nina perguntou: “mas e se o avião cair e você morrer?”. Disse que o avião não ía cair e eu não ía morrer (ainda bem que não aconteceu,aliás!!). Ontem, ao ir buscá-la na escola, o assunto voltou a pauta: “mãe, eu chorei hoje pensando que se você batesse o

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Famílias mudam tudo!

Desde que comecei a escrever esse blog, com a intenção de dividir minhas experiências e continuar em contato com as pessoas que gostam de mim no Brasil, comecei a receber relatos, quase que diariamente, de outras famílias que fizeram a mesma coisa: “embalaram a casa”e partiram em busca de um sonho. São “Famílias Mudam Tudo”. Histórias tão ou mais inspiradoras que as minhas que, a partir de agora, quero  compartilhar

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Disney’s Boardwalk: imperdível!!

Que tal um passeio bom, bonito e barato? E se eu disser que, na verdade, ele é: ótimo, lindo e de graça? Pois esse passeio existe e é aqui em Orlando! Estou falando do Disney’s Boardwalk: imperdível! Nada mais é do que um calçadão de 400 metros cheio de hotéis, restaurantes, bares e lojinhas fofas. Pra melhorar,  tudo isso ainda com vista para um lago lindo (num dos lados tem

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Matei a saudade de mim!

Se você é mãe, como eu, responda sinceramente: às vezes você não sente falta…de você? Não sei bem explicar essa sensação mas, se você é mãe, vai me entender mesmo assim. E vai entender quando eu disser que esses dias que fiquei longe de casa foram difíceis por causa da falta que senti das meninas e do Gui, mas importantíssimos porque eu matei a saudade…de mim! Que louco isso, né?

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Nina cresceu!

Ainda ontem ela nasceu. Pequeninha, levinha, chorando muito, mamando rapidinho. Olhava pra ela e pensava no milagre da vida, em como era possível que aquele ser tão perfeito tivesse saído da minha barriga. Ainda no hospital, logo depois do parto, eu pegava ela no colo e ficava tentando imaginar o futuro. Pois bem, num passe de mágicas 5 anos se passaram. O futuro chegou. Nina cresceu tanto que essa semana

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Sobre filhos e saias justas!

Nunca fui a filha que toda mãe sonha ter. Sempre detestei ballet. Minha curtição era andar a cavalo. Meu quarto era cor-de-rosa e eu sonhava com um todo preto. Quando iniciei na carreira< aos 20 anos de idade, trabalhava na área policial de um jornal e isso significava ir às delegacias, acompanhar rebeliões de perto, entrevistar criminosos. Sempre detestei “perder tempo” em salão de beleza, até hoje fujo deles. Casar na

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As temidas perguntas dos pequenos

Com um pedacinho de pau Nina cutucou uma abelha que parecia morta. O bichinho se mexeu. Nina, toda feliz, correu me dizer: “ela estava morta e desmorreu, mamãe!”. Expliquei que aquela abelha, na verdade, estava viva já que,  se estivesse morta, não “desmorreria” nunca mais. Pronto. Foi o que ela precisava para perguntar: “mas se a gente nunca mais acorda depois de morrer,  pra onde a gente vai? Como é

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