Sempre peguei no pé das minhas filhas com relação a alimentação. Na minha casa tem café da manhã caprichado todos os dias (com direito a ovo mexido, mingau, cereais). Seguido de lanche da tarde (como sempre teve na casa da minha mãe) e jantar de verdade (nada de sanduichinhos). Mas o momento que elas comem melhor é quando voltam da escola, famintas. Por isso o lanche da tarde tem que
Cara do pai É a cara do pai. Essa é a frase que mais escuto desde que a Maitê nasceu, há quatro anos. Não me incomoda nem um pouco primeiro porque ele é o pai mesmo (pior se ela fosse a cara do carteiro, por exemplo), segundo porque o pai é lindo (desculpa aê!) e terceiro porque Nina é minha cara, então empatamos! Rs!! Mas, na verdade, tem um quarto
“Não, elas não são gêmeas”. Essa é a pergunta que mais respondo quando as pessoas veem Nina e Maitê juntas. Com um ano e cinco meses de diferença as duas tem quase a mesma altura, quase o mesmo peso, tem as feições muito parecidas e, some-se a isso tudo o fato de que minhas filhas usam roupas iguais na maioria das vezes. Se eu tivesse que responder o motivo poderia dizer
Dia desses encontrei uma amiga que tem um bebê de pouco mais de um aninho e que ainda leva a comida do filho pra baixo e pra cima. Confesso que não lembro direito até que idade fiz o mesmo com minhas filhas (mas vou procurar, tenho tudo isso guardado, lembra que contei aqui http://familiamudatudo.com.br/guardo-tudo-que-foi-importante/?). Mas o importante desse post é: até quando dar papinha? Pois bem, a nutricionista Rita
No meu armário tem uma prateleira só das meninas. Uma caixa com as coisinhas de quando eram bebê (primeira chupeta, primeiro chocalho, o travesseirinho preferido), outra com as coisinhas da escola (fotos do primeiro dia de aula, da primeira professora, do primeiro desenho), outra com coisinhas do dia-a-dia (o primeiro bilhete que escreveram, a primeira vez que rabiscaram o nome). Pode me chamar de acumuladora, mãe a moda antiga, do
Desde que soube da morte do ator Domingos Montagner senti o que a maioria das pessoas sentiu: que a vida é um sopro, que temos que viver o hoje, que temos que aproveitar os momentos e as pessoas que gostamos como se não houvesse amanhã. Mas, como mãe, pensei principalmente na família que ficou, na esposa, nos filhos. Pensei em como contar para uma criança sobre a morte do pai.
A caminho da escola, minha filha Nina, 6, me pede pra falar o que padre fala pros noivos no altar. E lá vou eu: “na alegria e na tristeza, até que a morte os separe”…Descemos do carro e ela quer mais. E eu continuo. De repente, não mais que de repente, ela fala alto: “CHEGA, não precisa mais”. Não entendo nada. Pergunto o que houve e ela diz só faz
Nunca pensei que ficaria feliz por ter aprendido a fazer purê de batatas, frango no forno, arroz e feijão bem temperadinhos. Nunca pensei que fosse me sentir orgulhosa da roupa estar cheirosa, da cama estar bem arrumada, do armário estar organizado. Por isso mesmo tenho certeza de que ser mãe provoca milagres na vida da gente! Sempre tive uma vida super corrida e me orgulhava muito disso. Até que minhas
Psicólogos de Harvard chegaram pesquisas importantes https://criancasatortoeadireitos.wordpress.com/2016/08/25/psicologos-de-harvard-revelam-pais-que-criam-boas-criancas-fazem-estas-5-coisas/ . Entre tantas descobertas estão coisas que, segundo eles, são o segredo para termos bons filhos. Passe tempo com eles. Fale sempre em voz alta. Mostre como resolver problemas sem se estressar com o resultado. Demonstre gratidão. Ensine-os a expandir a sua visão. Sobre passar mais tempo não preciso nem dizer que não o objetivo não é dividir o sofá cada um olhando seu Ipad. É passar
Já que as cabaninhas para crianças estão na moda, por que não fazer cabaninhas para bebês também? Acompanhando a tendência das cabaninhas usadas em festas e em brincadeiras, duas marcas que vendem produtos para o bebê (Skip Hop e Infantino), lançaram suas cabaninhas para serem usadas pelos pequenininhos também. E não são simples cabanas, são tapetinhos de atividades que podem ser usados pelos bebês desde o nascimento. A Skip Hop está