Há alguns dias estivemos no Brasil depois de dois anos. Fomos recebidos com festa por amigos e pela família. Organizaram eventos caprichados para matarmos a saudade. Nos incentivaram a mergulhar de cabeça nas delícias da minha mãe, no chopp do nosso boteco preferido, no pastel de feira do bairro! Dá até água na boca só de lembrar. Sim, porque já estamos de volta aqui nos EUA. De onde também já
Faz dois anos que não vou ao Brasil. Meu marido e minhas filhas também estão esse mesmo tempo sem voltar ao nosso país. O dólar alto, a correria, o trabalho e a escola das crianças são os culpados por esse intervalo tão grande. Que hoje vai ter fim! É hora de matar saudade do nosso país, finalmente!!!! Dessa vez um trabalho meu coincidiu com as ferias das crianças e com
Se você é pai ou mãe com certeza vai concordar comigo. Por mais que gente não queira dar o braço a torcer. Por mais que a gente queira dar uma educação diferente pros nossos filhos. Por mais que sejamos de gerações distintas. Uma hora ou outra a gente se pega fazendo algo como nossos pais faziam. Como nossos pais… Sabe aquela frase que você odiava ouvir e que sua mãe
Quando crescerem minhas filhas vão se lembrar de uma infância deliciosa. Assim como vão se lembrar de andar de bicicleta a noite com o pai e de relaxar na banheira comigo. Certamente vão se lembrar de brincadeiras na piscina. Da mesma forma que vão se lembrar de acampamentos no quarto. De pescarias no lago. De banhos de chuva. Minhas filhas… Quando crescerem minhas filhas vão se lembrar de cócegas no
Em 2002 ganhei o maior presente que um jornalista esportivo pode receber. Fui escalada para cobrir a Copa do Mundo da Coréia e do Japão pelo Sportv. Eu tinha 27 anos. E vi o Brasil ser campeão. Que privilégio, que honra, que sonho. Em 2006 mais uma enorme oportunidade: já na Record fui escolhida como a única repórter mulher do canal a cobrir a Copa da Alemanha. Dessa vez o
Mãe precisa de paciência. Mãe precisa de ajuda para arrumar bagunça. Mãe precisa de carinho e cafuné. Mas mãe precisa também, e muito, de memória de elefante. Porque haja espaço na memória de gente normal pra lembrar de tanta coisa… Tem que lembrar de dar a vacina, de marcar o ofatlmologista, de levar no dentista. Tem que lembrar de comprar tênis porque o que a criança tem ficou pequeno. Tem
O que é pior do que ter uma doença? Seu filho pegar uma! Nina ficou doente outro dia. Me ligaram da escola avisando. Mesmo com a agenda lotada de reuniões fiz o que qualquer mãe faria. Larguei tudo e fui buscá-la. Chegando na escola soube que minha filha tinha vomitado e que havia uma virose no ar. Peguei minha pequena na enfermaria e fomos direto pra casa. Doença? Chegando em
Entre todas as coisas que quero ensinar pras minhas filhas umas das principais é ensinar a perder. Ensinar a lidar com a frustração da derrota. Ensinar a lidar com a dor. E, principalmente, ensinar a lidar com a vitória do outro. Claro que elas vão aprender com a vida. Seja perdendo um paquera para a amiga da escola. Seja perdendo uma vaga de trabalho para uma pessoa mais preparada. Seja
Semana passada Maitê passou a primeira noite da vida dela fora de casa. Na verdade ela já tinha dormido nos avós. Nos tios. Mas nunca na casa de uma amiga. Desde que recebeu o convite não falava de outra coisa, quase não dormiu na véspera. Deixou todo mundo louco com tanta ansiedade. E não é pra menos. Era uma data importante. Marcante. E, pra mim, inesquecível. Foi a primeira vez
Carol Castro me fez voltar no tempo dia desses. A atriz contou em sua conta no instagram que tinha voltado a trabalhar depois do nascimento da filha. Por sorte dela Nina foi com junto – porque Carol ainda está amamentando. Mas como a locação era no meio do mato a atriz contou que teve que se despedir da pequena pra ir trabalhar. Era a primeira separação entre as duas. Me lembro com riqueza