Minhas filhas quase nunca ficam doentes. Nos últimos dias, no entanto, pegaram uma virose pesada. Nada sério, mas que me fez refletir sobre o que deve ser ter um filho doente de verdade. A conclusão que cheguei é que essas mães merecem toda a nossa solidariedade e o que mais pudermos fazer por elas. Não tem NADA no mundo pior do que ver um filho sofrer. Claro que ninguém precisa
Compromisso o dia todo! Já parou pra pensar em quanto compromisso a gente tem por dia depois que os filhos nascem? Tem que marcar o ortopedista porque a criança caiu e o ombro está doendo. Tem que comprar o presente do amigo que faz aniversário no fim de semana. Tem que passar naquele supermercado mais caro para comprar frutas mais frescas. Tem que autorizar a viagem da escola. Tem que
Não aconteceu comigo uma nem duas vezes. Foram milhares desde que Nina e Maitê nasceram. Fiz planos pro fim de semana. Reservei hotel. Comprei biquini novo e…uma das meninas ficou com dor de ouvido. Resultado: viagem cancelada. Programamos um feriado no sítio, com várias outras casais com filhos. Fomos ao supermercado todos juntos, programamos almoços, jantares, bebedeiras e…uma das duas apareceu com virose. Resultado: passamos o feriado em casa mesmo.
Soube outro dia, graças ao livro da querida Daniela Tófoli (Pré-adolescente: Um guia para entender seu filho) que minha primogênita não é mais criança. Ok. Digerida essa informação aconteceu o que acontece sempre. Veio outra pior para ser digerida: o fato de que as decepções com as pessoas começam cedo. Nina tem 8 anos apenas e já se magoou com alguns amigos. E é horrível ver isso acontecer e ter
Esse ano Gui e eu completamos 10 anos juntos. Número raro entre os casais da nossa geração nos dias de hoje. O motivo? Não sei dizer com certeza. Mas acho que talvez seja o fato de que muita gente se ilude quando o assunto é casamento. E a maioria esquece de três perguntas para se fazer antes de casar. São coisas aparentemente bobas, mas, vai por mim: responder “sim” a elas
Sexta-feira fui convidada a conhecer os bastidores de um dos parque de Orlando. Um lugar que pouca gente tem acesso, mas que é mais legal do que todas as outras atrações juntas. Trata-se do “hospital” do Sea World. Bastidores Nessa área restrita conheci mais do que o local para onde são encaminhados animais resgatados e feridos. Conheci laboratórios de primeira, ambulâncias e barcos que são usados nos resgates e muito
Esse título termina com um ponto de exclamação. Mas deveria terminar com um ponto de interrogação. Porque, cá entre nós, essa é a pergunta que todas as mães do universo, do planeta Terra se fazem. Mas será que tem como educar seus filhos sem errar? Duvido muito. Como educar seus filhos Hoje li um texto em que a mãe de filhos adultos dizia que gostaria de ter sido mais dura
Lembro de quando meu primeiro dente de leite ficou mole. Lembro da alegria de estar vivendo uma experiência igual a do meu irmão, três anos mais velho. Lembro de me sentir importante. De centralizar as atenções da família. De ganhar presente. Mas lembro também que isso tudo durou pouco. Talvez até o segundo dente ficar mole e cair. A partir daí não tinha mais graça pra ninguém. Muito menos pra
O que disseram sobre morar fora, quando eu ainda morava no Brasil, desculpa, mas não é verdade. Pelo menos parte do que disseram. Pelo menos quando o assunto é a saudade da família. E as terríveis datas comemorativas longe dela. O que disseram sobre saudade não é verdade Domingo é dia dos pais no Brasil, por exemplo. Meu pai está lá. E eu aqui. Ele não anda com a saúde
Muitas mulheres falam apenas da dor. Do peito rachado. Das madrugadas insones. Muitas compartilham experiências negativas. Sofrimentos. Dificuldades. Mas amamentar, pra mim, foi muito mais do que isso. Teve dor no começo. Teve sono durante as madrugadas. Teve peito rachado e até mastite. Mas teve tanto prazer que eu nem ligo pra tudo isso de ruim. Amamentar é muito bom! Teve muito olho no olho. Muito sorrisinho. Uma intimidade que