A caminho da escola, minha filha Nina, 6, me pede pra falar o que padre fala pros noivos no altar. E lá vou eu: “na alegria e na tristeza, até que a morte os separe”…Descemos do carro e ela quer mais. E eu continuo. De repente, não mais que de repente, ela fala alto: “CHEGA, não precisa mais”. Não entendo nada. Pergunto o que houve e ela diz só faz
Copiei parte do título desse post do título do texto do Gregório Duvivier (de quem sou fã) para a Clarice Falcão (de quem sou ainda mais fã) propositalmente. Na verdade troquei a Clarice pelo Gui porque, quando li o texto que ele escreveu na Folha ontem pra ela (http://m.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/09/1812342-desculpe-o-transtorno-preciso-falar-da-clarice.shtml?mobile) me derreti e pensei na hora no meu marido. Nem pensei se foi jogada de marketing dele pra divulgar o filme,
Quando estou triste quero falar com minha família, quando estou feliz também. Quando conquisto algo ligo logo pra dividir, quando perco também. Quando recebo notícia boa são eles os primeiros a saber. Quando recebo notícia ruim também. Pode ser que eu esteja com o coração mole por morar fora, pode ser que esteja na TPM, pode ser que o primeiro dia depois do feriado produza uma melancolia e a necessidade
Quase nove da noite de quinta-feira. As crianças já dormem. Eu e o meu marido decidimos ver um filme na tv. Lá fora chove, mas nada de muito diferente das pancadas tão comuns nessa época do ano (fim do verã0). Está tudo tranquilo até que…um alerta começa a apitar nos nossos celulares. Sim, começou a temporada de furacão aqui na Flórida e eles avisam para você se abrigar de tudo
Ontem era um dia especial. Hoje outro. Como fazer pra que um não fosse feliz e o outro triste era o meu dilema. Os dois teriam que ser encarados pelas minhas filhas como dias importantes, cada um a sua maneira. Mas não há como negar: o último dia de férias tem um gostinho especial! Pra começar ele caiu no domingo, um dia normalmente mais interessante: não tem despertador tocando, nem
Estamos em pleno verão americano e aqui na Flórida isso significa temperaturas beirando os 40 graus todos os dias. As oito da noite o sol ainda brilha forte (estamos no horário de verão) e não há nada que refresque mais do que uma piscina. Por isso estamos na época de parque aquático! Nada mais gostoso pra crianças e para os adultos (sim, a gente se diverte também!!!). Entre todas as
Imagine uma praia com areia branca e fininha, um mar azul turquesa e um sol que brilha o dia todo. Agora imagine nesse mesmo local um povo hospitaleiro que, mesmo debaixo de um sol de 40 graus, faz questão de estar sempre sorrindo, como se te agradecesse pela visita (quando, na verdade, a gente é que tem que agradecer por nos deixarem pisar num lugar tão especial!!). Imaginou? Pois
Hoje completamos um ano nos EUA. Há exatamente doze meses entramos no táxi e partimos para o aeroporto de Campinas para pegar o vôo que nos traria para Orlando e para uma nova vida. 365 dias atrás eu vesti meu melhor sorriso na hora de despedir dos familiares e amigos (para que eles não percebessem minha tristeza por deixá-los), brinquei com as crianças no check-in (para que elas não percebessem meu
Dia 25 de junho de 2010 foi um dia lindo. Sol, friozinho gostoso (daqueles que permitem uma calça de moletom e uma camiseta de mangas compridas apenas), nenhuma nuvem no céu. Eu até imaginava como seria, mas não tinha ideia da real revolução que esse dia representaria na minha vida. Esse foi o dia do nascimento da Nina. Meu Deus, como o tempo voa… Me lembro de ter olhado pela
É no mínimo estranho dizer isso, mas passamos férias no Brasil esse ano. É isso mesmo que você leu. Nada de outros países, lugares inusitados, praias paradisíacas. Nos dividimos mesmo entre São Paulo, Campinas e Valinhos. Foi uma semaninha só, mas bem intensa. Aproveitamos para rever alguns amigos, passar o máximo de tempo possível com a família, matar a saudade de lugares e coisas. O tempo voou (como acontece sempre