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Tag família muda tudo

Copa do Mundo torcendo a distância

Em 2002 ganhei o maior presente que um jornalista esportivo pode receber. Fui escalada para cobrir a Copa do Mundo da Coréia e do Japão pelo Sportv. Eu tinha 27 anos. E vi o Brasil ser campeão. Que privilégio, que honra, que sonho. Em 2006 mais uma enorme oportunidade: já na Record fui escolhida como a única repórter mulher do canal a cobrir a Copa da Alemanha. Dessa vez o

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Cansada de quê?

Adoro quando estou cansada, demonstro isso sem querer e alguem pergunta: “está cansada de quê?”. Na mesma hora faço uma lista mental imensa. Interminável. Levaria anos para falar tudo. Mas resumo: “da correria”. E assim eu sigo. Fingindo que está tudo bem. Mas tem dias que não está. Cansada! Tem dias em que o pesadelo da minha filha mais velha ou o xixi na cama da caçula bagunçam a madrugada.

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Juventude e morte

Me lembro perfeitamente de quando tinha 24 anos. Estava no auge da minha juventude. Fazia intercâmbio na Califórnia. Cheia de planos, tinha fome de viver. Energia pra dar e vender. Talvez por isso mesmo a notícia de que a modelo Nara Almeida faleceu essa madrugada tenha sido tão chocante pra mim, apesar de nunca termos sido apresentadas. Um dia, não sei como, caí num post dela. Na imagem uma menina

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Feliz aniversario pra mim!!!

Feliz aniversario pra mim!!!!!! É, pode me julgar mas o tempo passa e eu continuo AMANDO comemorar aniversário (domingo, dia 13, é meu dia)! Amo sentir que estou completando mais um ano de vida. Amo olhar pra trás e ver tudo que eu conquistei. E, acredite se quiser, curto até pensar nas coisas que deram errado. Amo fazer novos planos. Amo pensar que o inferno astral acabou. Amo ganhar abraços,

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Amo ser mãe!

Não sou mãe de comercial de margarina. Tenho dias de bruxa com as meninas, especialmente quando bagunçam as gavetas do guarda-roupas. Perco a paciência fácil e isso fica nítido em alguns gritos que eu distribuo pela casa. Fico uma fera quando não comem tudo, colocam o pé na parede, brigam entre sim. Coloco de castigo. E esse desabafo, na minha opinião, é o que eu chamo de maternidade real. É

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Suicídios de adolescentes assustam!

Como todas as mães minimamente informadas acompanho com tristeza as notícias sobre os suicídios de adolescentes. Procuro pistas do que fazer com minhas filhas na ilusão de exista um manual a ser seguido para que essa tragédia nunca aconteça na minha casa. Tento entender o que ninguém consegue: o que estava faltando para essas pessoas tão novas optarem por um ponto final. Suicídios Durante as minhas pesquisas sobre o tema

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Parto real vira notícia!

Não se falou em outra coisa nos últimos dias. Em todas as conversas onde havia no mínimo duas mães o papo era sempre o parto real. Como assim a princesa teve filho de manhã e saiu do hospital a tarde? Pior: como assim saiu de salto alto, arrumada e maquiada? Como assim ela estava tão plena, linda e descansada na porta do hospital? As defensoras do parto normal se sentiram

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Parar? Só em último caso!

Parar é uma palavra que mãe não conhece. Ou, se conhece, não usa. Contei essa semana aqui que Nina passou mal outro dia e que tive que buscá-la na escola. Contei também que cancelei reuniões e outras coisas que eu tinha planejado no dia. Só não contei que nesse mesmo dia, as 6h30 da manhã, eu tinha me submetido a uma cirurgia para retirada de mais um câncer de pele.

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Doença não é legal!

O que é pior do que ter uma doença? Seu filho pegar uma! Nina ficou doente outro dia. Me ligaram da escola avisando. Mesmo com a agenda lotada de reuniões fiz o que qualquer mãe faria. Larguei tudo e fui buscá-la. Chegando na escola soube que minha filha tinha vomitado e que havia uma virose no ar. Peguei minha pequena na enfermaria e fomos direto pra casa. Doença? Chegando em

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Parabens, meu irmao!

Alguém já disse uma vez que morar fora do país é nunca estar completamente feliz. E ir querendo ficar. E é mais ou menos isso mesmo. A gente ama a nova vida. Mas morre de saudade da família que ficou. A gente está realizando um sonho, mas para realizá-lo teve que abrir mão de alguns momentos únicos. Nesses 3 anos morando em Orlando já perdi tantos casamentos, aniversários, nascimentos e

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