Se você é pai ou mãe com certeza vai concordar comigo. Por mais que gente não queira dar o braço a torcer. Por mais que a gente queira dar uma educação diferente pros nossos filhos. Por mais que sejamos de gerações distintas. Uma hora ou outra a gente se pega fazendo algo como nossos pais faziam. Como nossos pais… Sabe aquela frase que você odiava ouvir e que sua mãe
Eu sempre soube como é bom ter avós por perto. Sempre fui muito próxima dos meus. Vivi com eles muitas férias, finais de semana, momentos inesquecíveis. Aprendi muito com cada um. Morro de saudade dos dias no sítio da minha avó Lorena. No apartamento na praia da minha avó Josephina. Lembro com clareza da risada do meu avô Joaquim e do portunhol do meu avô Manolo. Eles fazem parte da
Minha TPV (tensão pré-visita) terminou. Depois de um ano e meio sem vir pra Orlando meus pais, finalmente, chegaram! E, quer saber, minha família é tudo de bom, legal pra caramba. Estou muito feliz, como quando eu era criança! Minha família é tudo! Completo 43 anos em maio. E, mesmo assim, continuo aquela menina para quem os pais são as pessoas mais especiais do mundo. Claro que agora consigo ver
Meus pais chegam sábado em Orlando. Não nos vemos desde julho de 2016, quando fui ao Brasil com as crianças e meu marido pela última vez. Desde então meu pai vem enfrentando um problema de saúde que o impede de viajar de avião. Ou melhor, impedia. Até mês passado, quando recebeu a liberação do médico e tratou logo de comprar a passagem pra ele e pra minha mãe. Foi nesse dia
Engraçada a vida. Ainda outro dia eu era uma criança brincando no sítio da minha avó Lorena em Valinhos, interior de São Paulo. Passávamos lá quase todos os finais de semana e a maioria das férias. Éramos em 8 primos, uma farra só. O sítio tinha piscina, parquinho, galinhas, horta, pomar, cavalo. E muita comida na mesa sempre. “Come tudo”, era a frase que minha avó mais repetia. Nem precisava.
Dia desses alguém me perguntou se sinto falta de alguma coisa por morar fora do Brasil. Respondi o que sempre respondo. “Sinto falta de pessoas e não de coisas”. Mas fiquei pensando nessa frase o dia todo e acho que preciso fazer um adendo. Uma correção. Sinto falta de pessoas e de ver minhas filhas convivendo com os avós. A distância entre netos e avós me parte o coração! Netos
Nunca fui de fazer grandes festas de aniversário pras minhas filhas, sempre preferi chamar só a família pra comer um bolinho em casa, sem muita produção. Sempre gostei de encomendar um bolinho bonito e fazer os brigadeiros, do jeito mais simples possível. Dessa vez não tínhamos família por perto mas, em compensação tínhamos amigos e a Disney! Tem coisa mais legal do que passar o aniversário na Disney? Maitê nasceu
Visita de amigo é legal. Mas tem uma visita que deixa tudo, que beija sem parar, que abraça até amassar, que realiza os desejos. Tem uma visita que não se importa com a hora de dormir e nem insiste para comer os legumes. Que deixa comer chocolate antes do almoço. É, visita de avô e avó é a mais legal de todas! Essa foi a conclusão que minhas filhas tiraram
Em frente a minha casa tem aquela típica caixa de correio americana e as meninas amam ver se chegou correspondência! Quando meus pais vieram aqui combinaram com elas que, a partir daquele momento, eles iriam se falar por cartas também…e, finalmente, hoje chegou carta dos avós! Nina recebeu uma carta personalizada. Nela minha mãe fala do papo que elas duas tiveram e que, segundo a Nina, é segredo. O mesmo
Meus pais foram embora há uma semana e, desde então, as meninas sentem falta daquele jeito mais calmo de brincar, de ensinar…sentem falta de ter os avós por perto…Mas tudo ficou mais tranquilo ontem, porque elas arrumaram uma vovó americana! Eu explico (antes que os avós tenham uma síncope)! Meus amigos Vivi e Rodrigo conheceram uma família americana incrível quando viajaram de lua-de-mel e a amizade continua até hoje, já