Baile de gala na escola!
Nunca vou esquecer do primeiro baile de gala da Nina. Sim, o Daddy Daughter Dance é isso e mais um pouco! Mexe com a fantasia da criança. Mexe com a vaidade. Mexe com a memória. Acho que ela também nunca vai esquecer esse dia tão especial.
Baile de gala mesmo!
A produção toda começou depois da escola. Nina procurou no Ipad exemplos de cabelo que gostaria de fazer. Inspirações. Referências. E a cabeleireira – que vos fala – tinha uma missão difícil pela frente. Sorte que, no fim, ela acabou optando por um coque com muito gel, o que facilitou um pouco as coisas! Rs!
A maquiagem também teria que ser elaborada, segundo ela. Agora quem ía sofrer era a maquiadora – eu, no caso. “Quero aquele risco preto em cima do olho, mãe!”, pediu a cliente exigente. Minutos de pânico, um borrão aqui e outro ali…saiu. “Quero muito, muito brilho”, pedido atendido com a sombra infantil que eu tinha comprado a tarde. “Quero esmalte nos pés e nas mãos”, exigiu quando estava quase tudo pronto (chance grande de desastre, mas não tive como negar).
E, assim, entre maquiagens, esmaltes e escovas de cabelo eu via minha pequena se transformar numa mocinha. Fiquei imaginando como será a primeira vez que ela vai sair de verdade sozinha, com um namorado. Fiquei lembrando que ainda ontem ela estava mamando no meu peito. Fiquei com um no na garganta.
Mas continuei ali firme. O pai chegou para buscá-la para o baile de paletó. Trouxe flores para as meninas da casa e, pra ela, além do buquê, um corsage (um mini buquê que se coloca no pulso, como uma pulseira) que combinava com a flor que ele trazia na lapela. Foi lindo ver os dois se abraçando prontos pra ir. Fui com eles até o carro. Tchau? Nada disso. Maitê e eu queríamos ver mais. Fomos até a porta da escola.
Até a porta do baile.
E ali eu fiquei até me tocar que não era lugar pra mim, que eu não tinha sido convidada. E que era hora de ir curtir minha pequena. Hora do meu encontro com ela. Só nós duas.
Hora de aproveitar porque ano que vem Maitê também vai estar no baile de gala. E eu vou sofrer um pouquinho mais!
Obrigada, Camila!!!! E que gostoso saber que com o meu texto te fiz sentir um pouco do que eu senti!!! Bjooo
Ai que lindoooooooo, não tenho filhos, mas me emocionei muito, deu ate pra sentir sua angustia…..adoro voce Patiiiiiii, sigo seu blog desde o começo, amoooooo
Obrigada, super beijo pra vc!
oun….que delicia Patricia….
Parabéns pela mãe que você é.
bj
Bjoooooooo
Linda!!!!!!
bjs para vcs….
A referência vai ser boa, né? Bjs
Exatamente! Vai com avô, irmão mais velho, vizinho ou amigo da família. Tb sofri imaginando isso! kKKKKKK!
Paty, fiquei aqui pensando…e a menina que não tem pai? Vai com um tio, avô, irmão mais velho? Como a escola lida com esse fato? Beijos e amoooo seu blog?
Como não se encantar com um momento desses?!?!? Isso pra Nina já serve como referência futura. Seu padrão de escolha vai ser alto, tem que ser alguém q faça ela se sentir especial como o pai fez. Lindo demais, pra variar fiquei emocionada 😢